Recuperação de Áreas Degradadas
Áreas degradadas resultam de ações humanas e, em muitos casos, são consequências diretas de empreendimentos como a extração mineral, de infraestrutura, geração de energia, e outras atividades diversas.
Para nossa empresa, as medidas de recuperação ambiental devem propiciar ou facilitar o reestabelecimento da vegetação e a sua sucessão natural, ampliando a qualidade ambiental de uma região.
Pedreira Piramirim, mineração de granito, Quatro Barras – PR. Bioma Mata Atlântica
Foto: Darci Paulo Zakrzewski
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A Ecossistema Consultoria Ambiental já elaborou e executou mais de 110 programas voltados à recuperação de áreas degradadas, atendendo a cerca de 40 instituições, sendo a maioria no ramo de mineração. Também foram realizados trabalhos deste gênero para empresas concessionárias de rodovias e departamento de estradas de rodagem (DER), indústrias de produtos diversos (agropecuários, plásticos, montadoras de veículos, papel e celulose, etc.), construtoras, prefeituras, hospitais, entre outros.
Quando os processos naturais de um ambiente estão em desequilíbrio, sem componentes essenciais para a manutenção das funções ecológicas, considera-se que a área foi degradada. Quando as áreas são modificadas por empreendimentos, sua recuperação é exigida pela legislação.
A recuperação ambiental de uma área, por sua vez, depende da aplicação de técnicas de manejo para alcançar um novo equilíbrio ecológico, evitando a acentuação de processos indesejáveis, como erosão, assoreamento de rios e a invasão de espécies exóticas, por exemplo. Portanto, a recuperação de uma área degradada não implica que se chegará a um ambiente igual ao original, mas significa que se alcançará uma estabilidade compatível com valores ambientais, estéticos e sociais da região.
A vegetação de uma área se sustenta e depende de uma série de fatores ambientais, como os solos e o clima, por exemplo. Portanto, para um projeto de recuperação de áreas modificadas, é necessário antes analisar o grau de alteração, as condições das áreas em termos de solo, drenagem e de regeneração natural da vegetação, para então definir as medidas viáveis, o que pode incluir correções físico-químicas do solo e a seleção de espécies nativas para o plantio de mudas.
Quando os processos naturais de um ambiente estão em desequilíbrio, sem componentes essenciais para a manutenção das funções ecológicas, considera-se que a área foi degradada. Quando as áreas são modificadas por empreendimentos, sua recuperação é exigida pela legislação.
A recuperação ambiental de uma área, por sua vez, depende da aplicação de técnicas de manejo para alcançar um novo equilíbrio ecológico, evitando a acentuação de processos indesejáveis, como erosão, assoreamento de rios e a invasão de espécies exóticas, por exemplo. Portanto, a recuperação de uma área degradada não implica que se chegará a um ambiente igual ao original, mas significa que se alcançará uma estabilidade compatível com valores ambientais, estéticos e sociais da região.
A vegetação de uma área se sustenta e depende de uma série de fatores ambientais, como os solos e o clima, por exemplo. Portanto, para um projeto de recuperação de áreas modificadas, é necessário antes analisar o grau de alteração, as condições das áreas em termos de solo, drenagem e de regeneração natural da vegetação, para então definir as medidas viáveis, o que pode incluir correções físico-químicas do solo e a seleção de espécies nativas para o plantio de mudas.
 2000 |
 2002 |
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 2004 |
 2012 |
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| Mineração de calcário, Etapas de Recuperação em Depósito de Estéril, Rio Branco do Sul/PR Bioma Mata Atlântica | ||
| Fotos: Fabiano Andrade | ||
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| Pedreira Piramirim, mineração de granito, Quatro Barras/PR. Bioma Mata Atlântica | ||
| Fotos: Darci Paulo Zakrzewski | ||
 1999 |
 2012 |
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| Recuperação de área de mangue, Paranaguá/PR. Bioma Mata Atlântica | ||
| Foto: Acervo Ecossistema / Fabiano Andrade | ||